A história, misto de sucesso e da tragédia que impulsionou sua carreira, é contada no livro “Teixeirinha - Coração do Brasil”, de Daniel Feix. A música tocada por ele, com estilos como xote e fandango, era mais próxima da música caipira que do violão da zona sul carioca. Especialmente depois da bossa nova, [a crítica] tinha uma ideia do que era mau gosto e bom gosto”, diz Feix. Nas telas, tinha ao seu lado a acordeonista Mary Terezinha. Em entrevistas, Teixeirinha se emocionava ao falar sobre o fim da relação e pedia que não a condenassem.
Source: Folha de S.Paulo December 23, 2019 11:03 UTC