O fim de um benefício tributário para empreendimentos do Minha Casa Minha Vida passou despercebido pelo setor de construção que tenta, agora, postergar a política. No fim é zero a zero, ou seja, o que a empresa paga de um lado, ela recebe do banco do outro”, afirma ele. O Ministério das Cidades afirma, em nota, que o regime expirará em 31 de dezembro, que as faturas do Minha Casa Minha Vida não terão isenção fiscal a partir de janeiro e que a competência para prorrogação cabe à Fazenda. O tamanho do investimento não é revelado, mas faz parte de um pacote de R$ 500 milhões previstos para o país até 2023. A empresa planeja abrir 84 unidades próprias em 2019, o que demandará um investimento de R$ 572 milhões, de acordo com a agência de rating de crédito Fitch.
Source: Folha de S.Paulo November 05, 2018 04:30 UTC