Com o objetivo de baratear o crédito e dar mais eficiência ao sistema financeiro, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, acaba de lançar o “Projeto Banco Central+”, que engloba uma série de reformas regulatórias e administrativas. Só que essa novidade é velha. Ela entra, no estudo atualizado do Banco Central, com o recorde de 53,5% do spread. Outro ponto que chama a atenção é a estabilidade da fatia do spread que equivale ao lucro do negócio. Mas, se a história ensina alguma coisa, não custa ter cautela com os resultados desse novo esforço.
Source: O Estado de S. Paulo February 14, 2017 07:07 UTC