O que muitas entidades e especialistas temem é que, fracassando, esses jovens possam se rebelar contra o Ocidente. “Seus pais venderam tudo o que tinham e os colocaram no caminho da Europa para salvar a família”, explicou. “Agora, eles não podem entrar na Europa, não conseguem se integrar aqui e não podem voltar”, disse. Mesmo os que têm a sorte de estar com seus pais vivem um cenário que não condiz com sua idade. Mas, segundo os dados da ONU, dos 17 centros de acolhida, apenas 7 têm serviços mínimos para crianças e adolescente.
Source: O Estado de S. Paulo February 14, 2017 06:56 UTC