Afinal, no período em que Hollywood era dominada por supostos tementes a deus, atrizes aspirantes eram passadas de mão em mão no açougue dos escritórios executivos. O ano era 1941, aquela era americana que, os evangélicos brancos esperam, o novo presidente vai ressuscitar. Nenhuma afronta à Constituição lhes perturba porque se sentem seguros para sair do armário como teocratas que são. Quem teve a sensação de déjà vu ao ler a reportagem de Bruno Abbud na revista piauí, sobre o que se conversava no grupo de WhatsApp do MBL? E, assim como os teocratas americanos, devem cobrar caro por estas bodas.
Source: O Estado de S. Paulo October 16, 2017 04:52 UTC