O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, disse nesta sexta-feira, 19, não ver um movimento do presidente Jair Bolsonaro em direção ao “populismo”. A PEC emergencial reinstituiu o auxílio emergencial a vulneráveis, mas trouxe uma série de regras fiscais para dar a União, Estados e municípios instrumentos de contenção de despesas. As desconfianças do mercado sobre o risco de uma guinada populista já vinham ganhando corpo com a decisão de Bolsonaro de desonerar o diesel e o gás de cozinha, abrindo mão de receitas públicas. Tem muita coisa avançando e com o apoio do presidente, o presidente está fazendo o trabalho dele”, afirmou. O secretário citou a aprovação da reforma da Previdência, da nova lei de falências, da autonomia do BC, de novo regime de recuperação fiscal e de marcos regulatórios.
Source: O Estado de S. Paulo March 19, 2021 20:15 UTC