Os planos individuais representam 20% do mercado e são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define em maio o reajuste. Atualmente, 80% do mercado são de contratos coletivos, negociados livremente entre empresas e operadoras, ou seja, não são controlados pela agência. A divulgação do índice dos contratos individuais deve aumentar a pressão sobre as operadoras em relação aos planos coletivos. O órgão se prepara para abrir processo contra companhias de saúde que podem resultar em multas de até R$ 11,5 milhões por empresa. Para os coletivos, estima alta menor que no ano passado:— Os planos coletivos deverão ter reajuste entre 10% e 30%.
Source: O Globo May 11, 2021 07:33 UTC