O Carnaval revoga toda censura mental, derruba todas as máscaras, revela por inteiro a alma de cada folião. Veste em cada súdito de Momo uma sinceridade sem serpentinas, em que não há confissões tão confidenciais que não possam ser desvendadas com um sorriso – ou com o estribilho de um samba famoso. Pretexto para que os eternos candidatos às "próximas eleições", assinem, de carona com compositores consagrados, letras de sambas imortais. E como o samba explica tudo, os candidatos não precisam mais nem pensar. Acompanhe as colunas de Sérgio da Costa RamosA felicidade do sábadoO lar e o barPecados e penitências
Source: Zero Hora February 27, 2017 13:18 UTC