É até conveniente que Muhammad Ali se despeça do mundo no ano em que Donald Trump distribui sórdidas bravatas contra muçulmanos. Pena que é invenção: depois de incluí-la numa autobiografia, Ali admitiu que simplesmente a perdera. Como um homem que tentou unir toda a humanidade através da fé e do amor. Como um homem que nunca menosprezou aqueles que o respeitavam, e que ajudou quantas pessoas pôde. "Gostaria de ser lembrado como um homem que ganhou o título dos pesos pesados por três vezes, que tinha um bom humor e que tratava bem a todos.
Source: O Globo June 04, 2016 13:56 UTC