em letras maiúsculas, como demonstram nações detentoras de baixíssimos índices de mortes no trânsito, notadamente o Japão, a Suécia, a Noruega e a Holanda. É muito fácil atribuir a responsabilidade pelo descalabro no trânsito unicamente aos condutores de veículos, que realmente precisam ser educados e reciclados permanentemente. Claro, isso inclui planejar uma estrutura de trânsito mais amigável, com ruas, esquinas, cruzamentos e rodovias pensados para evitar riscos. Mudar a cultura, portanto, é a ação que precede as demais, começando pela educação das crianças, dos pedestres e dos condutores. Os pedestres têm que ser o centro da mobilidade urbana, não apenas por serem mais numerosos, mas, principalmente, por configurarem a parte mais frágil do sistema.
Source: Zero Hora December 28, 2025 20:41 UTC