Dentro do valor declarado, Raquel diz que R$ 1,8 milhão são correspondentes a lavagem de dinheiro – despesas que efetivamente não foram realizadas. Quebras de sigilo telefônico, depoimentos, delações, registros da empresa que fazia as entregas de dinheiro estão entre os elementos que corroboram a denúncia. Ele contou que, em 24 de outubro de 2014, ‘esteve no prédio da Odebrecht no Butantã em algum momento em 2014, com o sr. Leones, chefe de gabinete da senadora Gleisi Hoffmann’. A reunião teria ocorrido com Fernando Migliaccio, executivo da Odebrecht. Além de falsas, as acusações são incongruentes, pois tentam ligar decisões de 2010 a uma campanha eleitoral da senadora Gleisi Hofmann em 2014.
Source: O Estado de S. Paulo May 01, 2018 08:03 UTC