Julinho Botelho pisou no gramado do Maracanã, em 13 de maio de 1959, com credenciais mais do que suficientes para ser bem recebido pela torcida. Nem queremos acreditar que tenha sido por culpa do regionalismo, já que isso é assunto superado em nosso país", completou a reportagem. Acontece que o destino tinha uma narrativa mais generosa com Julinho para aquela tarde no Maracanã, e o ponta não deixou que os barulhos da arquibancada comprometessem o seu desempenho. Afinal, o próprio Maurinho sofreu nas mãos — ou melhor, na garganta — dos rubro-negros, em um período não muito bom da história do clube. Ao analisar o comportamento da arquibancada no aniversário de 70 anos do Maracanã, o ex-lateral indica uma mudança:— Acho que a pressão dentro do estádio diminuiu.
Source: O Globo June 11, 2020 09:56 UTC