Entre as estratégias avaliadas pelo Executivo está liberar saques de 10% a 35% a depender do valor do saldo das contas ativas. No entanto, boa parte desse dinheiro deve ser usada para pagar dívidas. Ele avaliou que a liberação para os trabalhadores não deve exceder 5% do saldo total do FGTS. “Eu vi no jornal a notícia, acompanho sempre no extrato e só estou esperando autorização para poder ir atrás. Aplicar em previdência privada ou em outra coisa que eu possa garantir um retorno a longo prazo.”*Estagiária sob a supervisão de Cláudia Dianni
Source: Correio Braziliense July 19, 2019 09:03 UTC