Há fatores que aumentam o risco de fragilidade entre idosos que não são os mesmos entre homens e mulheres. Já entre as mulheres, influenciam alta concentração sanguínea de fibrinogênio (um marcador de doença cardiovascular), diabetes e acidente vascular cerebral (AVC). No início do estudo, nenhum voluntário tinha a chamada síndrome da fragilidade. “A síndrome da fragilidade serve como um sinal amarelo para desfechos negativos em pessoas idosas. Identificar diferenças nesse processo entre homens e mulheres é importante para a formulação de políticas públicas.
Source: O Globo January 30, 2024 21:42 UTC