Ele destaca a previsão do trabalho intermitente, que permite a contratação só por algumas horas ou dias da semana. — A reforma vai viabilizar um aumento de competitividade espúrio, por meio da redução do custo do trabalho. As experiências internacionais mostram que os países que procuraram fazer reforma para reduzir custos, tiveram aumento de competitividade muito efêmero — pondera. O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, diz que o texto é um retrocesso. Já Miguel Torres, presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, ligada à Força Sindical, avalia que a reforma é “um golpe para os trabalhadores”.
Source: O Globo July 12, 2017 07:30 UTC