O cenário atual é, assim, mais assustador do que antes, transformando tais temas em questões graves e urgentes. Diante deste cenário, o Estado italiano decidiu, então, usar mão de ferro contra os ativistas climáticos (ou ecovândalos, como são chamados) no território. No caso em questão dos “ecovândalos”, o ato de destruição tem um outro significado. Aqui, o patrimônio cultural não participa, ele é simplesmente vítima! Talvez seria uma oportunidade para repensarmos a questão da educação patrimonial.
Source: Folha de S.Paulo February 08, 2024 15:28 UTC