Para assumir o comando da organização, o candidato da Colômbia precisa que todos os países-membros enviem uma carta informando que não se opõem à sua nomeação. Um ambiente que, na visão de fontes do governo brasileiro, facilita o objetivo de Lula de reaproximar a Venezuela de seus vizinhos. Segundo fontes de Bogotá, a questão da OTCA não foi discutida, mas o Brasil está ciente da crise e vai intervir. Os chanceleres da Colômbia e do Peru conversaram nas posses dos presidentes do Equador, Gustavo Noboa, em Quito, e de Milei, em Buenos Aires. Mas o conflito continua, e nos últimos dias Bogotá redobrou as pressões, provocando a paralisia da organização.
Source: O Globo February 01, 2024 20:13 UTC