"Sim, os combatentes estrangeiros fazem parte do acordo", ressaltou. No total, segundo este alto responsável, até 500 extremistas, tanto sírios como estrangeiros, poderiam continuar entrincheirados em Raqa. "As pessoas que deixarem Raqa em virtude do acordo serão registradas" e sua identidade verificada, informou o comunicado. Antes, havia se mostrado taxativo quanto os extremistas estrangeiros: "não serão autorizados a deixar Raqa", assegurou, prevendo "difíceis combates nos próximos dias". Acredita-se que os atentados do EI perpetrados na Europa nos últimos anos tenham sido planejados em Raqa.
Source: Zero Hora October 14, 2017 19:52 UTC