“Adoraria não ter mais que tratar da questão de gênero, mas ainda estamos longe desta realidade”. Ele, ou ela é quem deve dizer se é um bom momento assumir novo desafio. “Vamos ter uma agenda normal para que o ou a estudante tenha contato com a nossa realidade, que não é fácil mas que é prazerosa quando se faz o que gosta”, afirma Simone. O que me anima é que a questão de gênero não está na pauta da minha filha de 13 anos. Isso é um bom sinal”, completa ela.
Source: O Estado de S. Paulo June 03, 2018 09:22 UTC