Entre as descobertas feitas pela inteligência policial estão remessas da facção para um doleiro da capital paulista. A contabilidade mostra que em uma única vez, em dezembro de 2017, o bando gastou R$ 2,5 mil para comprar malas para entregar o dinheiro. "Muitas das operações da facção são feitas em dinheiro vivo, guardado em lugares seguros", diz. Nado morava em um apartamento de cobertura e teria sido executado um dia antes do assassinato de Cabelo Duro, em 22 de fevereiro. Uma hora depois, o portão se abriu e saíram a picape, um Fiorino e um caminhão que transportaria um contêiner.
Source: O Estado de S. Paulo June 03, 2018 09:00 UTC