De acordo com a vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, Tatiana Thomé, beneficiários cadastrados e autorizados a receber o auxílio passam por reanálise nos sistemas do governo. Caso eles se desenquadrem dos requisitos do programa, os pagamentos deixam de ser feitos. Podem se enquadrar nessa hipótese, por exemplo, pessoas que foram contratadas com carteira assinada após a liberação do auxílio. O auxílio emergencial, pela regra em vigor hoje, é pago em três parcelas de R$ 600. Em caso de ocorrências desse tipo, a pessoa afetada tem o direito de contestar a decisão do governo.
Source: Folha de S.Paulo June 09, 2020 21:36 UTC