Cara Preta e Django foram assassinados entre 2021 e 2022, em meio a uma guerra interna da facção. Em sua delação, Gritzbach contou que sabia de mais de dez imóveis que foram negociados com a facção nos mesmos moldes. Vida empresarialAlém dos investimentos em imóveis, há uma vida empresarial ativa em nome de Django, Cara Preta e Cebola. Gritzbach também apontou em sua delação que Cara Preta, que era gerente do tráfico internacional do Porto de Santos até ser morto, estava por trás de outra empresa, o banco digital Invbank Soluções Financeiras. Outra agência esportiva tinha um integrante do PCC entre seus sócios: Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, braço-direito de Cara Preta, era um dos donos da Agência Promoesporte Brasil.

Source: O Globo November 17, 2024 06:38 UTC