Para Ana Inoue, esses dados mostram o quão necessário é repensar novas perspectivas de formação ao final do ensino médio. “Um país do tamanho do Brasil só atende cerca de 20% dos jovens em seu principal itinerário formativo profissional, que é a universidade. Quando olhamos esse cenário e vemos que os cursos universitários podem levar até seis anos de duração, a educação profissional ganha outro lugar. “A formação profissional no ensino médio pode promover um começo de vida e uma inserção mais digna no mundo do trabalho. Sgobbi também afirma que a educação profissional, na sua maioria, reproduz elementos inflexíveis e que estes não reproduzem o dinamismo e a mutação do mercado de trabalho dos setores produtivos.
Source: O Estado de S. Paulo March 18, 2021 14:03 UTC