A decisão foi motivada pelas suspeitas sobre a segurança deste modelo, envolvido em um acidente na Etiópia no domingo (10). A Gol, única empresa nacional que possui unidades do modelo, anunciou na noite de segunda que deixará de utilizá-lo temporariamente. A Boeing, cuja sede fica em Chicago, nos Estados Unidos, reafirmou sua "total confiança" na segurança do 737 MAX. A Boeing acrescentou que a FAA "não determinou nenhuma ação adicional neste momento e, com base nas informações disponíveis atualmente, não temos novas orientações para emitir aos operadores". Desde o lançamento, em 2017, foram encomendadas mais de 5.000 unidades do 737 MAX, de acordo com a agência Bloomberg.
Source: Folha de S.Paulo March 12, 2019 15:02 UTC