Para mudar esse cenário, cientistas brasileiros apostam em uma alternativa bastante explorada na área médica: o uso de células-tronco. Porém, quando foram implantadas diretamente na lesão dos roedores, poucas CTMs sobreviveram, e as que se mantiveram vivas migraram para outras regiões neurais. O uso da tecnologia aumentou a sobrevivência das células-tronco, permitindo a permanência delas na área lesionada e a redução de inflamações. Quando você tem um problema neurodegenerativo ou uma lesão traumática, como o AVC, essas células podem ajudar na criação de estratégias de recuperação. “Sabemos que uma das maiores dificuldades no uso de células-tronco é identificar a maneira de entregá-las de maneira eficaz.
Source: Correio Braziliense February 05, 2019 08:06 UTC