A carta faz uma defesa enfática da união das forças centristas para enfrentar o cenário eleitoral de 2022 polarizado entre as candidaturas de Jair Bolsonaro e Lula. O general, que se classifica como um "cidadão de direita - apesar de considerar as simplificações ‘direita e esquerda’ limitadas e antiquadas" - diz considerar o diálogo essencial. Em sua carta, o general da reserva alerta para o que chamou de "perigo do fanatismo político" que, segundo ele, "gera violência". Na semana passada, após o ministro Edson Fachin anular as sentenças que condenaram Lula, o presidente Bolsonaro afirmou em live que seria "fácil impor uma ditadura ao Brasil". Santos Cruz enumerou as razões de suas críticas ao governo.
Source: O Estado de S. Paulo March 18, 2021 16:52 UTC