“O governo sofreu um choque político terrível em maio de 2017 e não se recuperou”, diz o economista Samuel Pessôa, colunista da Folha. “A saída [de Parente] é o ápice de um processo de deterioração da força política do governo”, diz a economista Ana Carla Abrão Costa. Na prática, isso significa que o subsídio cedido aos caminhoneiros pode prejudicar o caixa da Petrobras, o que não agradou Parente. "Parente criou mecanismos de proteção da empresa para não ter esse tipo de interferência e nunca dependeu do Tesouro para equalizar as receitas da empresa", diz Nagami. Não precisa ter refinarias [de outras empresas] no país para corrigir o monopólio.”"O governo não faz a menor ideia do que está fazendo.
Source: Folha de S.Paulo June 02, 2018 05:07 UTC