Os produtos foram devolvidos às prateleiras e Georgina foi presa em flagrante. Ao contrário do que foi divulgado anteriomente, ela não está presa, foi solta depois, mas até hoje responde a processo criminal. Celso de Mello ponderou que em nenhum dos casos Georgina foi condenada em última instância. Desde que foi presa pelo furto no supermercado, a Defensoria Pública assumiu o caso da acusada, porque ela não tem dinheiro para pagar advogado. Antes da vitória no STF, Georgina já tinha tido habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Source: O Globo February 07, 2017 19:44 UTC