Não a de Tóquio, mas a do Rio de Janeiro, acesa horas antes para homenagear os jogos no Japão, que começavam naquele dia. O modelo da concessão é baseado nos chamados Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção), papéis que as construtoras têm que comprar quando querem construir na zona portuária. A fonte secou e os serviços foram sendo paralisados, até que a prefeitura teve que assumi-los com verba própria em 2018. O imbróglio está na Justiça Federal, a quem o banco já afirmou que a operação urbana era inviável desde o início. Mesmo com desconto, a burocracia por ser um prédio da União e a necessidade de grandes reformas dificultam a venda.
Source: Folha de S.Paulo August 14, 2021 11:03 UTC