Viçosa (MG)Neste momento de alta demanda por delivery de comida devido ao isolamento da pandemia, um refugiado iraniano aposta em um aplicativo idealizado com base em sua própria experiência vendendo pratos de seu país no Brasil. No Brasil já existe bastante esse trabalho de vender marmita, quentinha, caldo, bolo caseiro, só que sem organização. A gente quer organizar isso.”Membro de uma família com tradição na oposição ao regime iraniano e com familiares refugiados em outros países há anos, Amir veio ao Brasil pela primeira vez em 2008. O iraniano foi chamado para trabalhar em um restaurante, do qual virou subchef três meses depois. Em 2019, a dupla foi para São Paulo, onde foram selecionados para participar de uma mentoria do Google para startups durante três meses em 2020.

Source: Folha de S.Paulo June 10, 2020 15:00 UTC