São PauloO início deste ano tem registrado a menor discordância entre analistas sobre as perspectivas de crescimento da economia desde 2007. Já no início de fevereiro de 2016, em meio a uma das piores recessões do país, a distância entre as projeções chegou a 3,9 pontos percentuais. Os mais pessimistas naquele momento esperavam queda do PIB de 4,59%, enquanto os mais otimistas previam um recuo de 0,7%. Havia receio de que a oposição do partido a reformas como a da Previdência não fosse apenas retórica de campanha. Quando as pesquisas de intenção de voto começaram a apontar alta chance de eleição de Jair Bolsonaro, expectativas mais altas de crescimento voltaram a aparecer.
Source: Folha de S.Paulo February 09, 2019 18:56 UTC