Sensores de última geração e internet das coisas, por exemplo, estruturam-se em sistemas independentes da intervenção humana. Por outro lado, são criadas também novas oportunidades para que toda essa informação seja de alguma forma comprometida. Não só mais dados são compartilhados pelos sistemas inteligentes, entre muitos outros participantes, mas dados mais sensíveis estão circulando. Por outro lado, os usuários devem entender o tipo de dados que a internet das coisas gera, e identificar quais dados representam maior valor e precisam ser protegidos. A administração dos riscos cibernéticos e a proteção de dados devem estar presentes em todos os estágios da vida e da operação dos edifícios inteligentes.
Source: Folha de S.Paulo January 29, 2018 03:56 UTC