As imagens e palavras finais do filme cobravam uma dívida que não seria saudada no fim daquela tarde gelada. Condenava a violência, condenava o cristianismo em que havia sido criado e era gay. Paul Weiss: “Tenho mais em comum com um acadêmico negro do que com um branco que seja contra a academia. Você tem mais em comum com um autor branco do que com um negro que seja contra toda literatura. A questão, para ele, era que país seria governado por um negro.
Source: O Estado de S. Paulo February 13, 2017 05:03 UTC