A procuradora da força-tarefa da Lava Jato de São Paulo Adriana Scordamaglia afirmou ver com "estranheza" o habeas corpus dado pelo ministro Gilmar Mendes ao engenheiro Paulo Vieira de Souza, apontado com operador do PSDB, sua filha, Tatiana Arana de Souza, e Geraldo Casas Vilela, ex-diretor de Assentamentos da Dersa. Eles são acusados de desvios de R$ 7,7 milhões da Dersa em reassentamentos no âmbito das obras do Rodoanel Trecho Sul. O ministro Gilmar Mendes diz que só testemunhas de defesa seriam ouvidas agora, e isso não é verdade. Gilmar soltou o operador do PSDB, sua filha e Casas Vilela ainda quando transcorria a audiência de custódia na Justiça Federal em São Paulo. "Nós só cumprimos o nosso papel, não vamos esmorecer com decisões como essa, porque queremos que a justiça seja feita, é só isso.

Source: Zero Hora May 31, 2018 00:56 UTC