Apesar disso, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, responsável por expedir os alvarás de soltura, manteve Paulo no presídio por mais 48h. Até dezembro de 2022, Paulo respondia por 62 ações penais, das quais 28 tiveram sentenças decretadas: 11 condenações e 17 absolvições. Na maioria, o porteiro era acusado de roubo de veículos e cargas; mas há também acusação de homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte). Já o menino, sempre que dava, a mãe levava para ver o Paulo no presídio. Guilherme Carnelós, presidente do IDDD, afirma que os processos de Paulo têm “irregularidades gritantes”.
Source: O Globo May 14, 2023 18:20 UTC