A primeira-ministra britânica, Theresa May, na sede do Parlamento Europeu, em Bruxelas - Yves Herman - 7.fev.19/ReutersEm 2017, menos de um ano depois de assumir a função, a líder conservadora convocou eleições antecipadas. Os conservadores perderam a maioria confortável de que dispunham no Parlamento, e May precisou apelar a uma legenda nanica da Irlanda do Norte para compor sua base. “Ela tem um senso de dever, quase que de destino”, diz Tim Bale, professor de política na Universidade Queen Mary, em Londres. Tudo começa a degringolar, aponta ele, com a leitura (supostamente equivocada) que a primeira-ministra faz doresultado do plebiscito de 2016. Sua condição para aprovar o pacto é a retirada do ‘backstop’, dispositivo que prevê a união aduaneira
Source: Folha de S.Paulo February 09, 2019 18:03 UTC