Assim, queríamos construir um modelo do cérebro que previsse a dor usando variáveis além do estímulo doloroso. Na pesquisa, os cientistas primeiro agregaram dados de seis estudos independentes de imageamento do cérebro, escolhendo deliberadamente os que tinham diferentes metodologias. Compondo o novo modelo, os marcadores apontam diversas regiões do cérebro que não eram classicamente consideradas importantes na dor. - O SIIPS1 nos dá uma base para a avaliação sistemática de como estas áreas se alteram na dor crônica. Esperamos que isto melhore nosso entendimento da dor crônica e leve ao desenvolvimento de novas opções para prevenção e tratamento desta complexa doença.
Source: O Globo February 14, 2017 09:56 UTC