As mulheres somam 33% no Tribunal de Justiça, 9% na Justiça Militar; 33% na Justiça Eleitoral e só 23% nos tribunais superiores. Quando presidiu o STF e esteve à frente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra Cármen Lúcia, criticou a desequilíbrio de gênero e de raça a composição do Judiciário. Ao fim das eleições, fica patente que a maioria das legendas partidárias não cumpriu as normas estabelecidas pela Justiça Eleitoral. Em resumo, ainda há uma longo caminho para que a equidade e paridade estabelecidas pela Constituição sejam respeitadas. Para isso, seja real é preciso mais educação, menos machismo e regras afinadas com a Lei Maior.
Source: Correio Braziliense March 05, 2024 20:51 UTC