e até seus falsos oponentes (PSDB) nas últimas quatro gestões na Presidência do Brasil. A PF e o MPF, com autorização da Justiça Federal, deram conta do pagamento de R$ 200 milhões entre 2010 e 2012 em propinas para burocratas da Petrobrás e políticos do governo pela Odebrecht. Os políticos negam, mas não dá para explicar dinheiro indo para a Suíça e voltando para suas contas. Até que ponto e até quando durará esse verdadeiro teatro de revista no inferno prisional brasileiro? Em que isso afetará o destino dos réus e dos mais chegados a eles, inclusive o presidente Temer?
Source: O Estado de S. Paulo May 09, 2018 14:48 UTC