Apesar de representar menos de 5% dos prefeitos de cidades com mais de 100.000 habitantes nos EUA, as líderes de Washington DC, Chicago, San Francisco e Atlanta, entre outros, marcaram posição contra o assassinato de George Floyd nos últimos dias. "Sou mãe de quatro filhos negros nos EUA, um deles com 18 anos. Lori Lighfoot, que se tornou a primeira prefeita negra e abertamente gay dos EUA, em 2019, também participou das manifestações, em Chicago. "Ser negro nos EUA não deve ser uma sentença de morte", disse ela. Resta ver agora se essas posições fortes de prefeitas negras contra a violência policial nos EUA significarão que seus nomes começam a ser levados em consideração em nível nacional para ocupar posições políticas mais altas./ EFE
Source: O Estado de S. Paulo June 09, 2020 15:00 UTC