Uma UTI inteligente combina três pilares: dados, integração e ação. Segundo, a UTI inteligente transforma dados em conhecimento. UTIs inteligentes funcionam como “centrais de comando” dentro do hospital: fluxo aéreo limpo, checagem digital de segurança, rastreamento de processos em tempo real, auditoria automática de protocolos, gestão de estoques crítica e previsão de desfechos. No futuro próximo, uma UTI inteligente permitirá que o intensivista dedique mais tempo ao que nenhuma máquina fará: ouvir a família, examinar o paciente, tomar decisões complexas. No dia 18 de novembro, em um projeto do Ministério da Saúde com o Hospital das Clínicas da FMUSP, foram anunciadas as primeiras 14 UTIs inteligentes disseminadas nas 5 regiões do Brasil.
Source: O Globo November 21, 2025 11:50 UTC