Além de Nuzman, o ex-diretor de marketing e comunicação da entidade, Leonardo Gryner, também foi alvo de mandado de prisão. Presidente do comitê há 22 anos, Nuzman foi preso em casa, no Leblon. Ele é suspeito de participação direta na compra de votos de integrantes do Comitê Olímpíco Internacional (COI) para a eleição do Rio como sede da Olimpíada de 2016. COI estuda sançõesEm um comunicado, emitido em Lausanne, o Comitê Olímpico Internacional anunciou que considera medidas contra Carlos Arthur Nuzman e que oferece toda cooperação com as investigações. Este era apontado como um controlador do voto para o Comitê Olímpico Interncional, do qual se tornou membro em 2012.
Source: Correio Braziliense October 05, 2017 10:30 UTC