A interlocutores, Prates defende que o mecanismo da chamada Conta de Estabilização - abreviada na sigla CEP-Combustíveis - seria a melhor opção de curto prazo para os combustíveis. Já no médio e longo prazos, a saída avaliada pela Petrobras seria aumentar a capacidade de refino da estatal. Isso reduziria a exposição do mercado brasileiro às variações das cotações internacionais, porque eliminaria a dependência de derivados importados. A atual política de preços da Petrobras - de paridade com o mercado externo - foi alvo constante de críticas do ex-presidente Jair Bolsonaro, e também já foi atacada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já o Peru usa um fundo de estabilização para equilibrar os preços da gasolina, diesel, gasóleo e óleo combustível em sistemas isolados.
Source: O Estado de S. Paulo January 31, 2023 00:22 UTC