Um ano após a tragédia de Mariana, os rejeitos de minério continuam a impactar o dia a dia das regiões em volta das áreas atingidas pela ruptura. Única cidade que teve a sede devastada pela lama, ela é considerada o "modelo" da reconstrução pós-desastre. A intensa passagem de veículos pesados pela cidade chegou a desfazer o asfalto das ruas, que têm sido repavimentadas pela empresa. As novas calçadas da via que beira o rio do Carmo, destruída após a tragédia, são refeitas com blocos de rejeitos de minério. A Samarco monitora a qualidade do ar e diz que os valores estão abaixo do que prevê o Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
Source: Folha de S.Paulo October 27, 2016 16:52 UTC