Mensagens nas redes sociais e no WhatsApp espalham boatos de que pesquisadores brasileiros teriam encontrado a “cura” para quadros graves de covid-19. O ensaio clínico envolveu 590 participantes, dos quais 294 receberam a terapia com a proxalutamida junto a um “atendimento padrão”. A médica infectologista e professora da Universidade de Campinas (Unicamp) Raquel Stucchi também mostra preocupação sobre a ausência de detalhes sobre a metodologia. A proxalutamida, a pesquisa e os próximos passosEm entrevista ao Estadão Verifica, um dos coatuores do estudo, Carlos Wambier, afirmou que os pesquisadores não confirmam que a proxalutamida seja a cura para a covid-19. Wambier defende que a proxalutamida seria capaz de inibir a produção de TMPRSS2.
Source: O Estado de S. Paulo March 19, 2021 21:00 UTC