A defensora sustenta que não se caracterizaria dolo eventual e defende que o condenado seja responsabilizado pelos atos, mas nos termos do Código de Trânsito Brasileiro. A decisão é da juíza Monica Bonelli Prazeres, após votação dos jurados. Não foi citado no processo embriaguez ao volante, apesar de testemunhas terem relatado que o motorista estava com hálito de álcool. Tony foi condenado por homicídio doloso (quando há intenção de matar). Todos colidiram com o Gol de Tony, que seguia na contramão por volta das 7h.
Source: Zero Hora June 09, 2016 21:51 UTC