Delicado e minucioso, gravou no coração dos nordestinos o retrato de um homem humilde que, desde 2005, tornou-se patrimônio vivo de Pernambuco. Quando esteve em Pernambuco para encenar a Paixão de Cristo, quis conhecer mestre Dila e ganhou de presente a obra que desejou comprar. “Meu pai viveu para a arte e a abraçou com amor. Popular e comunicativo, o mundo de mestre Dila era uma roda de amigos. Mestre Dila morreu no dia 18 de dezembro, aos 82 anos, de insuficiência respiratória.
Source: Folha de S.Paulo December 24, 2019 21:45 UTC