A medida desencadeou uma corrida de pacientes e familiares à Justiça, obtendo liminares para que o fornecimento da fosfoetanolamina fosse continuado. Na época, o governo paulista havia autorizado uma pesquisa clínica para para testar a eficácia da ‘pílula do câncer’. Meses depois, o Instituto do Câncer suspendeu os trabalhos porque a substância não apresentou resultados significativos. A suspensão dos testes foi bastante criticada por grupos criados em redes sociais que defendiam a eficácia da fosfoetanolamina. Desde então, o laboratório da USP não voltou a produzir a ‘pílula do câncer’.
Source: O Estado de S. Paulo July 19, 2019 21:56 UTC