Foi assim sobre a Previdência (INSS), os sindicatos e em questões trabalhistas. Não é difícil fazer discursos contra o “neoliberalismo”. Os sindicatos não aceitam, mas há motivos sólidos para mudar: desemprego acima de 10%, o dobro da flexível Alemanha, e crescimento projetado de no máximo 1,5% anual. Uma delas é a da legislação trabalhista, para que ela ganhe flexibilidade, a fim de incentivar a geração de empregos, neste momento de redução drástica do mercado de trabalho. As ruas de Paris estão agitadas, mas agitação não remove os gargalos da economia francesa, ou de qualquer outra.
Source: O Globo June 12, 2016 03:00 UTC