Segundo as apurações, o grupo cogitou envenenamento e atentados com explosivos para “neutralizar” as lideranças eleitas e impedir a posse de Lula. Além de Moraes, o plano também previa a morte de Lula e Alckmin. A PF destacou que “neutralizar” Lula e Alckmin era crucial para “extinguir a chapa vencedora” das eleições de 2022. Monitoramento de autoridades antes da posseO planejamento começou antes mesmo da diplomação de Lula, em 12 de dezembro de 2022. A PF considera a operação Contragolpe como uma das mais graves ameaças à democracia brasileira desde a redemocratização.
Source: O Estado de S. Paulo November 19, 2024 15:51 UTC